O Brasil e outros 51 países assinaram uma carta direcionada à ONU, solicitando a suspensão de vendas de armas a Israel. A medida foi anunciada pelo Ministro de Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, que considera o embargo um passo essencial, argumentando que vender armas a Israel equivale a “apoiar um genocídio”.
Além disso, o governo brasileiro, sob a liderança do petista Luiz Inácio Lula da Silva, tem se posicionado criticamente em relação às ações militares de Israel.
Lula chegou a comparar a ofensiva israelense ao Holocausto, o que gerou uma resposta contundente do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e resultou na declaração de Lula como persona non grata em Israel.