Uma mulher muçulmana do Kuwait, que cresceu sob o medo e a opressão do islã, testemunhou como encontrou liberdade e amor em Jesus. Em um vídeo compartilhado pelo ministério One For Israel, a mulher, cuja identidade foi preservada, relatou sua jornada de vida, marcada por ensinamentos rígidos e experiências traumáticas.
Ela nasceu em uma família de líderes muçulmanos e foi exposta à lei islâmica desde cedo. Lembrando-se de uma execução que presenciou na infância, a mulher narrou como uma mulher muçulmana foi decapitada em público, enquanto multidões exaltavam a ação. O medo foi instilado nela quando seu pai afirmou que ela poderia ter o mesmo destino caso não seguisse os ensinamentos.
Além disso, ela foi educada para odiar os judeus, acreditando que eles não deveriam existir. Apesar de se esforçar para ser aceita por Alá, orando e recitando o Alcorão, nunca encontrou a aceitação que buscava, nem o amor de sua família, sofrendo em um ambiente solitário e abusivo.
A situação se agravou quando o terrorista Saddam Hussein invadiu o Kuwait. Sua família, no entanto, obteve asilo nos Estados Unidos, onde ela experimentou uma nova realidade. No auge da dor após a perda de sua avó, uma cristã chamada Paula ofereceu apoio emocional, convidando-a para uma igreja local.
Na igreja, a mulher se deparou com uma experiência inédita de amor e aceitação, onde homens e mulheres interagiam sem julgamento. Lá, ela ouviu pela primeira vez sobre o Evangelho e foi profundamente tocada pelas palavras de Isaías 61, que proclamam cura e libertação.
Desesperada para se libertar da escravidão do islã e buscar um Deus vivo, ela entregou sua vida a Jesus, mesmo sabendo do risco de ser condenada à morte por abandonar sua fé anterior. Ao fazer isso, ela se libertou do ódio que sentia pelos judeus, confessando seu arrependimento e abraçando o amor que o Messias pregou.