O estado de São Paulo está conduzindo uma investigação sobre três casos de suspeita de contaminação por dengue em pacientes que receberam transfusões de sangue. Um dos casos mais alarmantes envolve um paciente em tratamento contra câncer que, após a doação, veio a falecer com a doença.
Em nota oficial, a Secretaria de Saúde do Estado reafirmou seu compromisso com as diretrizes de testagem estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A pasta enfatizou a importância de os profissionais de saúde estarem atentos a sinais clínicos como febre, náuseas, vômitos e dor de cabeça que possam surgir até 15 dias após a transfusão de sangue ou transplante.
Além disso, o Ministério da Saúde está avaliando um novo método que visa rastrear a dengue e outros vírus da família Flavivirus no sangue de doadores, como parte de uma iniciativa para aprimorar a segurança das transfusões e proteger a saúde da população.