Pense na mulher Samaritana. Até que Jesus a conhecesse, ela era numa versão do primeiro século de espiral em queda. Cinco ex-maridos e décadas de vida solta haviam-na tornado tatuada e discriminada. Fofoqueiras balançavam suas línguas em relação a ela. Como se explica a ida dela no meio do dia ao poço de água? Outras mulheres enchiam sua jarras ao nascer do sol, mas esta mulher preferia o calor do sol à quentura da rejeição delas.
Se não fosse pela presença de um estranho, a história dela teria ficado perdida nas areias da Samaria. Ele entrou na vida dela com uma promessa de água sem fim e sede satisfeita. Um novo começo e um quadro em branco. A Escritura diz, “Muitos samaritanos daquela cidade creram nele por causa do seguinte testemunho dado pela mulher: ‘Ele me disse tudo o que tenho feito’”. (João 4:39).