A Justiça de São Paulo negou o pedido de Suzane Von Richthofen para reduzir as sessões de acompanhamento psicológico.
O pedido havia sido apresentado pela ré, que cumpre pena em regime semi-aberto. Ela faz terapia semanal com psicóloga particular e recebe atendimento em Centro de Atenção Psicossocial de Bragança Paulista. O profissional da Secretaria Municipal de Saúde solicitou que o acompanhamento fosse espaçado para cada três meses e o atendimento psicológico, para uma vez por mês.
A Justiça negou, alegando que cabe ao Juízo da Execução a fiscalização do cumprimento da pena. A reavaliação judicial pode ser feita a cada seis meses.