Julie Lopez, que cresceu em uma família de bruxas na Colômbia com cinco gerações de prática ocultista, teve uma infância marcada pela consagração a espíritos malignos. Aos três anos, sua bisavó a introduziu em rituais de iniciação, que Julie descreveu como um momento em que “algo foi ativado” em sua vida. No entanto, uma tia secretamente a levava à igreja, onde foi plantada uma semente do Evangelho em seu coração.
Na adolescência, Julie enfrentou grande opressão espiritual e pensamentos suicidas, especialmente após a perda de seu pai, que tirou a própria vida. Ela acreditava que os espíritos aos quais havia sido consagrada exigiam mais dela para que pudesse avançar em níveis mais profundos de escuridão.
Aos 19 anos, Julie aceitou o convite de um amigo para ir à igreja, em busca de esperança. Lá, em uma pequena congregação, ela experimentou algo que nunca havia sentido: o amor e a presença de Deus. O pastor da igreja a recebeu calorosamente, dizendo: “Bem-vinda ao lar”. Foi nesse momento que Julie aceitou Jesus como seu Salvador, experimentando cura dos traumas familiares e libertação da opressão espiritual que a afligia.
Hoje, Julie testemunha o poder transformador de Cristo em sua vida, afirmando que Ele é seu Redentor, Pai e Salvador. Ela destaca a importância de manter uma intimidade com Deus, declarando que sem Ele, sua vida teria tomado um caminho de escuridão e morte. Para Julie, essa transformação é algo que só pode ser verdadeiramente compreendido ao vivê-la.