Querido amigo leitor, por que você decidiu ter um ou mais filhos? Quais os valores e as emoções que o influenciaram nessa decisão? Quando decidiu ter filhos, você tinha consciência de todas as implicações da missão de ser pai (mãe)? Na sua visão, qual é o perfil de um pai ideal? É com base nessas perguntas que eu convido você para refletirmos sobre algumas dicas para se criar filhos emocionalmente saudáveis.
“A infância é o chão sobre o qual caminharemos o resto da nossa vida” (Lya Luft).
As crianças, seja em que família for, serão seguramente – não principalmente – um problema e uma tarefa. Para que signifiquem alegria, devemos querê-las e amá-las.
“Fazer da casa um ninho e não uma jaula começa antes daqueles primeiros toques e olhares entre o casal e, em seguida, sobre o filho que acaba de nascer” (Lya Luft) .
Ser pai é ser amigo, sacerdote, parceiro, irmão e companheiro de jornada. É um privilégio que Deus confere ao homem, apesar de a responsabilidade ser tão grande quanto o privilégio. Como pai que sou, sempre preocupei-me com a saúde integral dos meus filhos. Isso porque não basta termos filhos fisicamente saudáveis, por um lado, e espiritual e emocionalmente doentes, por outro.
A Bíblia nos diz que os filhos são como flechas nas mãos do guerreiro, que é o pai (Salmo 127:4). Se o pai é o guerreiro, o destino das flechas (filhos) está em suas mãos. Os pais que exercem essa missão com consciência jamais negligenciam o cuidado que devem ter com cada filho.
Um escritor desconhecido expressou o poder da influência que os pais exercem sobre as crianças, determinando o seu destino:
Repensar a família a partir do exercício da paternidade e maternidade responsável é reconhecer que mais importante do que deixar uma herança é deixar um legado para a próxima geração.
Reflita sobre isso e que Deus o abençoe!