Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós. De todos lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo.
A segunda carta de Paulo aos coríntios aborda o ministério que Deus quer para todo crente. Deus nos chamou para um ministério de reconciliação de todos com Ele. Mas para trazermos pessoas até Deus, nossas vidas devem estar caracterizadas por uma honestidade transparente.
Deve ser claro a todos que tudo de bom em nossa vida é por causa de Cristo que nos salvou e vive em nós. Para que Jesus seja visto em nós, Deus vai permitir constantes pressões e várias tribulações.
Quando as pessoas virem a nossa resposta às pressões, tempestades e tribulações que o Espírito de Deus colocou em nós, verão que somos diferentes. Elas perceberão que apesar de sermos vasos terrenos, somos cheios de um tesouro inigualável: o próprio Jesus.
Paulo descreveu nosso relacionamento com Cristo de três maneiras: por Cristo, em Cristo e para Cristo. Jesus nos dá tudo que temos em relação à salvação e bênçãos espirituais; somos unidos com Ele como a fonte de tudo que precisamos; e nos entregamos a Ele para viver para Ele e para o propósito d’Ele para nós.